PLANO
DE AULA
|
1)
IDENTIFICAÇÃO
a)
Turma:
5º ano
b)
Disciplinas
envolvidas:
Língua-portuguesa
c)
Conteúdos:
Leitura e interpretação.
2)
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Ler com compreensão e autonomia;
Interpretar
as questões;
Expressar-se com eficiência e de forma adequada a diferentes situações
comunicativas.
Sensibilizar
os alunos para características próprias da língua portuguesa, que são na
maioria das vezes inconscientes para o falante.
Identificar a adequação
do uso da língua escrita em veículos diferentes;
Conhecer características
discursivas e comunicativas desse gênero;
3)
DESENVOLVIMENTO
METODOLÓGICO:
1º momento. Realizar a leitura silenciosa dos textos. Após, responder as questões com tranquilidade e compreensão; Fazer a correção individual, ler novamente os textos e as perguntas tirando dúvidas ou reinterando suas respostas.
RECURSOS DIDÁTICOS: Xerox; Quadro negro, materiais escolares diversos.
4) AVALIAÇÃO:
Verificar a fluência na leitura, observar a participação dos alunos, bem
como a resolução das atividades.
REFERÊNCIAS http://www.cmrj.ensino.eb.br/cmrj/concursos/admissao/provas/2009/PRVPORT609.pdf
TEXTO I
Artigo
31 da Convenção dos Direitos da Criança da ONU Toda criança tem direito ao
descanso e ao lazer, à participação em jogos e atividades recreativas
apropriadas a sua idade, e à vivência plena da vida cultural e das artes em
condições de igualdade.
(Texto adaptado. Original disponível em:
http://www.unicef.pt/docs/pdf_publicacoes/convencao_direitos_crianca2004.pdf.
Acesso em: 24 out. 2009.)
Questão 1. Pode-se
deduzir do Artigo 31 da Convenção dos Direitos da Criança e do Adolescente,
estabelecida pela ONU, que:
(a)
toda criança tem direito à liberdade de opinião e expressão.
(b)
todas as crianças nascem livres e iguais em dignidade e direitos.
(c) a toda criança deve
ser permitida a possibilidade de ser criança.
(d)
toda criança deve ser protegida contra todas as formas de abandono, crueldade e
exploração. (e) a toda criança deve ser dado o que lhe é devido, de modo que
não se torne motivo de tristeza e exploração.
TEXTO II
Criança
feliz, feliz a brincar ( Anna Paula Buchalla)
As
crianças brasileiras não brincam o bastante. Esse é o cenário revelado pela
maior e mais minuciosa pesquisa já feita no Brasil sobre o hábito de brincar de
meninos e meninas entre 6 e 12 anos. O resultado é preocupante porque dedicar
pouco tempo aos jogos pode comprometer o desenvolvimento infantil. Brincar é
uma das quatro medidas usadas para avaliar o bem-estar de uma criança – ao
lado da qualidade do sono, da alimentação e da higiene.
Uma combinação de fatores ajuda a explicar
por que as brincadeiras se tornaram menos frequentes na vida das crianças. O
primeiro deles é que, desde muito cedo, elas se tornam dependentes de
televisão, vídeos e computadores. Não se trata de condenar esses
passatempos. O errado é passar muito tempo diante de tais aparelhos. Os meninos
e meninas brasileiros são os que mais veem televisão em todo o mundo. Isso lhes
consome, em média, três horas e meia por dia. É muito tempo. “Ver televisão não
é brincar”, disse a VEJA a psicóloga Ann Marie, professora de uma
Universidade do Canadá.
Por meio das brincadeiras entre pais e
filhos, as crianças assimilam o respeito às regras e a necessidade de se
perseguir objetivos. Além disso, os jogos compartilhados fortalecem as relações
afetivas, que devem ser desenvolvidas desde cedo na criança por meio das
brincadeiras com os pais. Afinal, "brincar não é uma característica
genética. Brincar é uma atividade que se aprende", diz o educador Celso
Antunes, autor de mais de quarenta livros sobre educação.
(Texto adaptado. Original disponível em: <
http://veja.abril.com.br/210207/p_088.shtml>. Acesso em: 12 out. 2009.)
Sobre o
texto II, responda às questões 2 e 3.
Questão 2. Em “Esse é o cenário revelado pela maior e
mais minuciosa pesquisa já
feita no Brasil” (l. 1 e 2), a palavra destacada apresenta o mesmo sentido de:
(a) valiosa. (b) curiosa. (c)
detalhada. (d) preocupante. (e) surpreendente.
Questão 3 “Brincar não é uma característica
genética. Brincar é uma atividade que se aprende”. (l. 20 a 22) A ideia
apresentada pelo educador Celso Antunes, nas frases acima, consiste:
(a) no prazer que todo pai deve ter ao
brincar com seu filho.
(b) na capacidade genética que os filhos têm
de aprender a brincar quando estimulados pelos pais.
(c) no valor genético que cada criança possui
e que deve ser aproveitado pelos pais mediante brincadeiras.
(d) na importância do papel dos pais no
desenvolvimento afetivo de seus filhos por meio também de brincadeiras.
(e) na necessidade de os pais brincarem no
lugar de seus filhos para que estes possam aprender com seus exemplos.
TEXTO III
.
Questão 4. Apesar do espaço
enorme para brincar, Maluquinho acaba brincando com o videogame. A atitude
dele:
(a)
revela uma “maluquice muito louca”.
(b)
demonstra o menino criativo que ele é.
(c)
confirma sua intenção no primeiro quadrinho.
(d)
contraria a intenção revelada no início do texto.
(e)
reforça o desejo de caprichar na escolha da brincadeira.
Questão 5. Nossa língua é
riquíssima e nos oferece vários elementos para expressar o que sentimos e
pensamos. No penúltimo quadrinho, o uso frequente das reticências indica que o
Menino Maluquinho:
(a)
não sabe o que fazer.
(b) fica surpreso com sua ideia genial.
(c)
fica dividido entre brincar e estudar.
(d) não se decide
diante de tantas opções.
(e)
interrompe seu raciocínio diante do espaço.
Questão 6. No primeiro e
último quadrinhos, as expressões faciais do Menino Maluquinho mostram,
respectivamente, os sentimentos de:
(a)
euforia e alívio.
(b)
alegria e depressão.
(c)
animação e desprezo.
(d)
entusiasmo e decepção.
(e)
excitação e menosprezo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.